
Psicologia positiva, uma ciência da felicidade
Vivemos em um período marcado pela busca incessante pela felicidade e, com isso, as pessoas procuram motivos que as condicionem a viver com este estado de espírito. Nessa linha de pensamento surge a psicologia positiva, uma teoria que abraça os estudos científicos de temas interligados a uma vida alegre e próspera.
Originada na década de 1990, como uma linha de pensamento do psicólogo Martin Seligman, na época presidente da Associação Americana de Psicologia (APA), a psicologia positiva parte de um pressuposto contrário ao tradicional: ao invés de tentar compreender as imperfeições das pessoas, busca-se enxergar as suas potencialidades.
Com o intuito de romper com o viés negativo de outras abordagens epistemológicas, a ciência da psicologia positiva objetiva transformar os velhos questionamentos em novas emoções para a compreensão de fenômenos psicológicos, como é o caso da felicidade, da esperança, da alegria, do otimismo, do altruísmo e outros relevantes para a luta contra a depressão, a ansiedade e a angústia.
Seligman diz que "precisamos olhar o que dá certo nas pessoas". Dentro desta linha, há a Teoria do Bem Estar, também desenvolvida por ele. Nela, cinco elementos destacantes ao florescimento pessoal, em um modelo designado perma:
Positive Emotions – Emoções Positivas
Engaggement and Flow – Engajamento e Fluidez
Relationships – Relacionamentos Sociais Positivos
Meaning and Purpose – Significado e Propósito
Accomplishment – Realização, Persistência, Metas
Outras teorias ligadas à psicologia positiva, delineiam que a felicidade é sustentada em várias fatores. Na perspectiva da psicóloga russa Sonja Lyubomirsky, ela se sustenta em três fatores: genética (50%), circunstâncias de vida (10%) e atividades intencionais (40%).
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